06/10/2023
Na manhã desta sexta-feira, atendendo a um convite enfático emitido pelo Prefeito Municipal, Celso Aloísio Forneck, que destacou a importância da presença do Presidente do Legislativo, Valdir José Griebeler, e do assessor jurídico do legislativo, Dr. Fábio Gisch, uma reunião de grande relevância foi realizada. Além deles, estiveram presentes a vice-prefeita Aline Röhrig Kohl, a Secretária de Administração Francieli Weimer, o Secretário da Saúde Juliano Körner, a Contadora do município Veridiana Ferrari e o assessor jurídico do poder executivo, Dr. Gustavo Gewehr. O objetivo principal do encontro foi abordar uma das questões mais críticas que permeiam a atual gestão municipal: a elaboração e significativa aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2024.
A reunião adquiriu uma relevância crucial, já que se tratava de mais um capítulo na saga da NÃO aprovação da LDO. Lei que foi rejeitada pelos vereadores Vitor Ernesto Krabbe, Márcio Cristiano Vogel, Jorge Paulo Hagemann, Neide Jaqueline Schwarz, Diego Tenn-Pass e Claudiomiro de Souza, todos membros da base aliada ao governo. A proposta da LDO havia sido submetida à votação no último dia 19 de setembro de 2023, mas foi rejeitada por orientação do Chefe do Executivo, que discordou dos valores propostos para o repasse à Câmara de Vereadores no ano de 2024.
Celso Forneck, chefe do executivo, solicitou ao Presidente do Legislativo, Valdir Griebeler, a possibilidade de ajustar os valores previstos para 2024 e se comprometeu a encaminhar um novo Projeto de LDO à casa legislativa. Essa decisão veio após uma reunião com representantes do Tribunal de Contas do Estado (TCE), na qual o poder executivo identificou que a rejeição da LDO implicaria na perda de diversas verbas federais e estaduais.
O Presidente do Legislativo, Valdir Griebeler, respondeu prontamente à solicitação, evidenciando seu firme compromisso com o município e sua população neste momento crítico, onde a ausência de uma LDO aprovada poderia prejudicar significativamente os cofres públicos e prejudicaria a prestação de serviços essenciais à comunidade de Teutônia